Fluxograma para alocação dos Custos Fixos Indiretos
Fluxograma para alocação dos Custos Fixos Indiretos
Ponto de Partida: O processo começa com a decisão de como alocar os custos fixos indiretos de fabricação.
Decisão Principal: A primeira decisão é determinar a base de alocação. O texto afirma que a base deve ser a Capacidade Normal de Produção que é a produção média que se espera atingir ao longo de vários períodos em circunstâncias normais. No entanto, se a Produção Real se aproximar da Capacidade Normal, ela pode ser usada.
Caminhos para Alocação:
Caminho 1 (Uso da Produção Real): Se a produção real estiver próxima da capacidade normal, o custo por unidade é calculado dividindo-se o total de custos fixos pela produção real.
Caminho 2 (Uso da Capacidade Normal): Se a produção real ficar muito abaixo da capacidade normal, o custo por unidade é calculado usando a capacidade normal como divisor. Isso evita que o custo por unidade seja inflacionado por um baixo volume de produção.
Tratamento de Anormalidades:
Volume de Produção Anormalmente Alto: Se a produção for muito alta, o custo fixo alocado por unidade deve ser reduzido, usando-se a quantidade produzida como divisor . Isso garante que o valor do estoque não seja superestimado.
Custos Não-alocados: Se a produção real for menor que a capacidade normal, a diferença nos custos fixos (aqueles que não foram alocados aos produtos) deve ser tratada como despesa do período, e não como parte do custo do produto.
Alocação de Custos Variáveis:
Por fim, a alocação de custos variáveis, que é mais direta. Eles são alocados com base no uso real dos insumos por cada unidade produzida independentemente do nível de produção.
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